O envelhecimento provoca alterações no posicionamento das estruturas faciais que podem incomodar no dia a dia. Muitas pessoas envelhecem bem e tomam cuidados com a sua saúde que podem retardar ou evitar a necessidade de procedimentos cirúrgicos.
Algumas pessoas, por questões como genética, fumo, algumas doenças ou outras causas, evoluem com aspecto mais envelhecido do que o esperado para sua idade cronológica, mesmo tomando todos os cuidados, o que pode causar desconforto no convívio social e profissional.
O planejamento do lifting facial pode variar muito e quase sempre há necessidade de tratamentos complementares à cirurgia, como dermoabrasão, preenchimentos, toxina botulínica, condicionamento da pele, laserterapia, entre outros.
O nível de flacidez da pele facial é um dos indicadores da necessidade de intervenções na face, mas também é preciso avaliar a presença de manchas, rugas finas, sulcos. Recomenda-se uma primeira avaliação a partir dos 35 anos para aumentar a chance de realização de procedimentos não cirúrgicos e ou cirurgias de menor porte.
A avaliação individualizada é essencial para definição do plano terapêutico.